domingo, 22 de maio de 2011

Eu tenho medo do mesmo

Em todo elevador que a gente vai tem aquela placa avisando pra ter cuidado com o mesmo!!
"Antes de entrar no elevador, verifique se 'o mesmo' encontra-se parado neste andar"

Mesmo,o maníaco dos elevadores!!!

sábado, 21 de maio de 2011

Verdades inacreditáveis!

- Nevou no deserto do Saara em 1979.
- A Estátua da Liberdade usa sandálias nº 876.
- "Mageirocofobia" é medo de conzinhar. 
- O Yo-Yo foi criado para ser usado como arma.
- Os criadores das marcas Adidas e Puma são irmãos. 
- Paris Hilton calça 43.
- "Pogonofobia" é o medo de barbas.
- George Bush já foi chefe de torcida
- A lampada mais antiga do mundo funciona desde de 1901. 
- Quando a lua está diretamente acima de você, você pesa menos.
- Uma galinha já sobreviveu 18 meses sem a cabeça.
- Se você colocar uma abelha no freezer ela vai dormir.
- Pombos não conseguem peidar.
- No rosto de um homem existem em média 10 mil - 20 pelos.
- Porcos podem pegar bronzeado. 
- Senhor Cabeça De Batata foi o primeiro brinquedo a ter uma propaganda na tv. 
- A mãe mais jovem do mundo, deu a luz aos 5 anos de idade.
- Em 1859, 24 coelhos foram lançados na Austrália, 6 anos mais tarde, havia 2 milhões. 
- As cinzas de uma pessoa cremada pesam em torno de 4.08 KG.
- O menor osso do seu corpo fica na orelha.

- O nome do meio do pato donald ( Donald Duck) é Fauntleroy. 
- Uma lula possui 3 corações.
- O dublador francês de Homer Simpson é casado com a dubladora da Margie Simpson.
- Uma vaca produz 150 litros de saliva por dia.
- A temperatura de um peido no momento que ele é criado é de 37 graus.
- Se você gritar por 8 anos, 7 meses e 6 dias, você produzirá energia para esquentar um copo de café.
- A Mona Lisa não tinha sobrancelhas.

- Se você tampar seu nariz enquanto come menta, você não sente gosto.
- Atores de hollywood eram pagos para fumar.
- Mulheres sorriem mais que homens. 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Qual a relação entre os Teletubbies o Harry Potter e a banda Restart??

Estive pensando...

Um ano tem 365 dias para podermos estudar. Depois de tirar 52 domingos, só restam 313 dias. No verão há 50 dias em que faz demasiado calor para podermos estudar. Assim restam-nos 263 dias.Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias.Agora temos 141 dias do ano. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que quisermos, 15 dias do ano desaparecem. Assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia para comer, isso equivale a 30 dias, e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Exames e textes ocupam no mínimo 35 dias do ano. Portanto só no resta 46. Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos com apenas 6 dias. Digamos também que só saimos 5 dias. Só resta 1 dia. Porém esse único dia é seu aniversário. Ou seja, não tenho tempo para estudar!

Um dia de merda...

Pra rir um pouquinho...vale a pena mesmo...kkkk!!!


Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”




Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A Idade de ser Feliz


"Existe somente uma idade para a gente ser feliz...

Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los, a despeito de todas as dificuldade e obstáculos. 
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. 
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores. 
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo, e quantas vezes for preciso. 
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE, também conhecida como AGORA ou JÁ e tem a duração do instante que passa... "

                                                                                                                                              (Mário quintana)